27 de janeiro de 2010

DICAS DE FILMES - crédito dos resumos

CRÉDITOS DOS RESUMOS DE FILMES



DICAS DE FILMES - "Uma verdade inconveniente"

Uma verdade inconveniente
Rumo à extinção da vida na Terra

“A era das protelações, das meia-medidas, das ações a curto-prazo, dos adiamentos, está terminando. Em seu lugar estamos entrando numa era de conseqüências.” (Winston Churchill, primeiro-ministro britânico, na década de 1930, quando o país passou por um estado de emergência causado por questões ambientais).

Icebergs descongelando. Furacões e enchentes em diferentes partes do mundo. Florestas ameaçadas por incêndios. Fábricas soltando toneladas de fumaça na atmosfera. Muitas pessoas acreditam que, tendo em vista as dimensões de nosso planeta, desastres ambientais de grande intensidade, por maiores que venham a ser, não são capazes de tornar impossível a continuidade da vida no planeta. A essas pessoas é dirigida a mensagem de Al Gore, senador norte-americano, candidato derrotado por George Bush à presidência da república e que se tornou, nos últimos anos, um dos maiores e mais destacados líderes em favor da luta contra o aquecimento global de que se tem notícia.
E para atingir públicos ainda maiores, de preferência obtendo repercussão nos quatro cantos do mundo, Gore protagonizou palestras em várias instituições, criou materiais através dos quais apresenta e discute o tema do aquecimento global e, para dar maior impacto a sua cruzada mundial, produziu o filme “Uma verdade Inconveniente”.


A poluição do ar, do solo e das águas ocasiona e acelera o efeito estufa.

O degelo das montanhas e das regiões geladas do planeta aumenta o nível dos oceanos.


A incidência de furacões, tornados, enchentes, secas e do fenômeno da desertificação tornou-se muito maior ao longo dos últimos 30 anos.


                                                                        
Ficha Técnica

País/Ano de produção: Estados Unidos, 2006
Duração/Gênero: 100 min., Documentário
Direção de Davis Guggenheim
Roteiro de Al Gore

DICAS DE FILMES - "Tainá - uma aventura na Amazônia"

Tainá, Uma Aventura na Amazônia


"Tainá" nos conta a história de uma indiazinha (a Tainá do título, vivida pela menina Eunice Baía) que mora na floresta Amazônica com seu avô. Como todos os outros habitantes , ela e o avô parecem totalmente a vontade entre a vasta vegetação e a rica fauna que os rodeia. Eles aparentam ser parte integrante desse local, integrando-o,sem agredi-lo. A idéia de coexistência pacífica entre homem e natureza é portanto um ponto que pode ser explorado a partir do filme.

Deve-se ponderar sobre a caricutura do pesquisador estrangeiro apresentado, pois corre-se o risco de criar uma falsa ideia sobre este profissional, olhando-o apenas como explorador.

Visualizar a riqueza do território amazônico, sem dúvida alguma um dos maiores patrimônios do mundo em que vivemos e, particularmente dos brasileiros, é outra oportunidade dada pelo filme. Trabalhar com os mapas da região, a vegetação local, os rios. Entender as culturas indígenas e suas diferenças (como no caso do contraste entre Tainá e o menino Joninho). Valorizar a floresta e lutar pela preservação dos rios amazônicos. Todas essas possibilidades podem aflorar a partir do trabalho com o filme.

Ficha Técnica

Tainá, Uma Aventura na Amazônia

País/Ano de produção: Brasil, 2000
Duração/Gênero: 90 min., Infantil/Drama/Aventura
Disponível:- VHS e DVD
Direção de Tânia Lamarca e Sérgio Bloch
Roteiro de Cláudia Levay e Reinaldo Moraes
Elenco: Eunice Baía, Caio Romei, Rui Polanah, Jairo Reis,
Luis Carlos Tourinho, Beth Erthal e Branca Camargo.

DICAS DE FILMES - "Supe size Me - a dieta do palhaço"

Super Size Me – A Dieta do Palhaço

A alimentação sempre foi um dos grandes temas da humanidade. Primeiramente pela necessidade de sobrevivência, quando tínhamos que garantir a subsistência de nossos grupamentos e organizávamos os processos e estratégias através dos quais conseguíamos nossos alimentos. Isso começou há muito tempo atrás, quando ainda não conseguíamos divisar com clareza as nossas diferenças com outras espécies que habitavam o planeta.

Para superar as eventuais dificuldades começamos praticando a coleta. A oferta não era sempre tão farta, muitas vezes o que era obtido não era suficiente para suprir a demanda do grupo. Evoluímos para uma dieta carnívora a partir do momento em que liberamos as mãos e produzimos as nossas primeiras ferramentas (de ossos, paus, pedras). Tanto na coleta quanto na caça (e na pesca) existia a clara necessidade de deslocamento (nomadismo), com os grupamentos humanos sendo obrigados a procurar manadas ou locais onde existisse uma oferta razoável de água e frutos.
O surgimento da agricultura, da criação de animais e posteriormente do comércio facilitou muito a vida da humanidade. As grandes civilizações erigiram mercados, construíram estradas, estabeleceram regras, definiram a cobrança de impostos e com medidas dessa natureza permitiram que suas comunidades tivessem acesso rápido e fácil aos alimentos. Bastava apenas ter dinheiro para pagar por essas mercadorias. Este breve resumo histórico poderá permear o trabalho com sobre o tema da alimentação, e como nos relacionamos com ela ao longo do tempo e da evolução.
Daquele período para os dias de hoje muitas alterações surgiram e levaram a estruturação de possibilidades ainda maiores e melhores no que tange a obtenção de alimentos pelos seres humanos. O século XX foi o que maior contribuição trouxe para que a distância entre homens e alimentos diminuísse. Equipamentos como refrigeradores, fogões a gás, fornos de microondas, fornos elétricos e vários eletrodomésticos  ajudaram a agilizar os processos de transformação dos alimentos.

Além dos equipamentos criados pela tecnologia, a humanidade produziu técnicas de armazenamento, formas de conservação,alimentos instantâneos, suplementos vitamínicos e viu crescer enormemente a rede de restaurantes e demais estabelecimentos que atendem a demanda alimentícia humana nas grandes cidades.
Entre esses restaurantes, a partir da década de 1950, surgiu uma nova categoria denominada lanchonete fast-food. As pessoas se afeiçoaram aos sistemas e processos que permitiam a esses estabelecimentos oferecer hambúrgueres, cachorro-quente, batatas fritas, frangos empanados, refrigerantes ou sundaes em poucos minutos.Entre as várias redes, a de maior presença e força é o McDonald’s.

No entanto, a qualidade destes alimentos e a forma como são produzidos tornaram-se uma questão de saúde pública.
Para atestar essa circunstância, o cineasta Morgan Spurlock resolveu comprovar os problemas relacionados a uma dieta baseada no consumo constante de alimentos oferecidos por redes de lanchonetes fast-food. Para tanto, tornou-se cobaia de sua própria experiência e durante um mês se alimentou exclusivamente de produtos oferecidos pela maior rede mundial de lanchonetes fast-food, o McDonald’s. Os resultados? Confira assistindo o filme, um grandioso documentário, vencedor de vários prêmios.
O Filme

Super Size Me era o nome dado a uma promoção realizada pelo McDonald’s até o lançamento do filme do cineasta Morgan Spurlock. Em que consistia a promoção? Ao comprar seu lanche dentre as ofertas básicas do cardápio em qualquer loja dos Estados Unidos, acrescentando-se alguns centavos a mais o cliente poderia se deliciar com uma carga adicional de refrigerantes e batatas fritas. 
Morgan Spurlock fez exames e consultas com diferentes médicos antes de iniciar sua dieta de um mês durante o qual comeria apenas itens oferecidos no cardápio das lanchonetes McDonald’s. Estava em boas condições de saúde ao iniciar seu filme. Depois da maratona a que se submeteu tinha o fígado equivalente ao de um alcoólatra, altas taxas de colesterol e triglicérides e corria risco de vida.

Aos educadores

1- A orientação nutricional para os jovens é um tema de fundamental importância, a melhoria na qualidade da alimentação é um forte agente de prevenção à doenças. Como um tema importante no Projeto APE, a orientação voltada para o consumo de frutas, verduras e legumes é fundamental. Por outro lado, as vendas de produtos industrializados com muito açúcar, conservantes e gorduras crescem mais e mais a cada dia. Vamos discutir sobre estas questões?
 E a escola, a cantina? Como podemos colaborar?


2- O envolvimento dos pais com este tema é de suma importância, pois são eles os responsáveis pelas compras destes alimentos. Uma palestra que enfoque também os gastos com alimentos superfluos (bolachas recheadas, salgadinhos, etc) e o que isto poderá gerar de gastos futuros com a saúde, são questões de interesse das familias.Para tal trabalho seria interessante a organização de eventos em que o filme fosse apresentado nas escolas para toda a comunidade e que depois se instalasse um debate permanente. A partir dessa iniciativa os próprios pais poderiam colaborar com sugestões, modificando os hábitos alimentares de seus filhos em casa e, ainda, cobrando alterações no cardápio escolar.

3- O filme de Spurlock é também um ótimo recurso para aulas de ciências (mais especificamente Biologia). Os processos internos do corpo humano, suas reações quanto ao consumo de variados alimentos, as conseqüências da ausência ou excesso de determinados produtos, a obesidade e a própria busca de um cardápio mais equilibrado podem gerar e motivar muitas aulas e atividades.

4- As mudanças dos hábitos alimentares nos últimos 50 anos também podem servir de enfoque para pesquisas e trabalhos. Projetos e atividades articuladas entre a História, a Geografia, a Sociologia, a Filosofia e as disciplinas de códigos e linguagens surgiriam a partir de entrevistas e pesquisas de campo junto a pessoas da comunidade de diferentes gerações. Como era a alimentação nos anos 1950? Que modificações surgiram a partir da década de 1960? De que forma ocorreu a substituição de produtos naturais pelos industrializados? Essas e muitas outras questões poderiam ser feitas e transformadas em gráficos, tabelas, painéis e outros demonstrativos para conscientizar ainda mais os estudantes e a comunidade.

Ficha Técnica

Super Size Me

País/Ano de produção: EUA, 2004
Duração/Gênero: 98 min., Documentário
Direção e Roteiro de Morgan Spurlock

DICAS DE FILMES - "Sociedade dos Poetas Mortos"

Sociedade dos Poetas Mortos

Ele fez de suas vidas algo extraordinário

O professor John Keating entra na sala de aula assobiando, é o primeiro dia do ano letivo, passa pelos alunos e desperta olhares curiosos, encaminha-se para uma outra porta, de saída para o corredor, todos seus pupilos ainda estão de sobreaviso, curiosos e sem saber o que fazer. Keating olha para eles e faz um sinal, pedindo que os estudantes o acompanhem. Todos chegam a uma sala de troféus da escola, onde ao fundo podem ser vistas fotos de alunos, remontando ao início do século, fazendo-os voltar ao começo das atividades da escola. Pede-se silêncio e, que a atenção de todos volte-se para os rostos de todos aqueles garotos que freqüentaram aquela tradicional instituição de ensino em outros tempos.

O que aconteceu com eles? Para onde foram? O que fizeram de suas vidas? Suas vidas valeram a pena? Perguntas como essas são lançadas aos alunos. Muitos ainda sem saber o que estariam fazendo ali, afinal, não era para estarmos estudando literatura inglesa e norte-americana?
Desconforto e desconserto. O personagem do professor Keating, vivido por Robin Williams, conseguiu o que queria. Deixou seus alunos em dúvida. Iniciou seu relacionamento com eles tentando demovê-los de sua passividade, provocando-os a uma reflexão sobre a vida. Afinal, será que estamos fazendo valer nossa existência?

"Carpe Diem", ou seja, aproveitem suas vidas, passou a ser como uma regra de ouro a partir de então para alguns daqules alunos
"Sociedade dos Poetas Mortos" foi, em seu ano de lançamento (1989), candidato ao Oscar em várias categorias, levou para casa o prêmio de melhor roteiro.

Como já se viu, trata-se da história de um grupo de jovens alunos que tem o privilégio de trabalhar com um professor visionário, de atitudes inesperadas, que os instigou a pensar por conta própria (o que lhe rende críticas dos colegas e da instituição) e que arrebatou-lhes os corações.
Não é só a sociedade que retoma suas atividades, todos os alunos envolvidos se vêem as voltas com uma verdadeira renovação em suas existências, todos encontram novos interesses e vocações, todos parecem ter despertado de um sono profundo, de uma letargia tão envolvente que parecia tragar-lhes a juventude sem possibilidade de volta.
O professor Keating deu a eles uma oportunidade sem igual e, ao mesmo tempo, fez com que os estudantes fossem se encantando com a literatura. O reconhecimento de que os jovens alimetam fantasias, sonhos e ideias de grandeza, ao invés de aspectos "aborrecentes" são valorizados e captados pelo educador.

 

Ficha Técnica:

Sociedade dos Poetas Mortos
(Deads Poets Society)

País/Ano de produção:- EUA, 1989
Duração/Gênero:- 128 min., drama
Distribuição:- Abril Vídeo
Direção de Peter Weir
Elenco:- Robin Williams, Robert Sean Leonard, Ethan Hawke e Josh Charles

26 de janeiro de 2010

DICAS DE FILMES - "Osmose Jones"

Osmose Jones

Uma Viagem no Corpo Humano

O que acontece com os alimentos a partir do momento que os ingerimos? Que caminhos são trilhados pelas frutas, legumes, verduras, carnes, ovos e demais componentes de nossa dieta cotidiana depois da mastigação? De que forma as enzimas e sucos gástricos, entre tantos mecanismos e recursos de que nosso corpo é dotado, reagem a medicamentos e a comida que "colocamos" em nosso organismo?
Foi pensando nisso que os produtores do filme/animação "Osmose Jones" pensaram ao criar a premissa do longa-metragem.

É verdade que possuímos, atualmente, tecnologia suficiente para examinarmos componentes da fisiologia humana em laboratório Uma das possibilidades maiores que nos é dada por "Osmose Jones" refere-se justamente ao caráter cômico e pretensamente descompromissado da produção. Ao abordar o tema "corpo humano" sem que se dê um caráter acadêmico ao estudo, o filme consegue cativar os estudantes que estão sendo introduzidos ao assunto (vale lembrar que esse material deve ser utilizado prioritariamente com alunos do Ensino Fundamental, sendo também aplicável ao Ensino Médio).

 
O filme

Frank Pepperidge (Bill Murray) é zelador num zoológico e pai de uma garota de 13 anos de idade. Diferentemente de sua filha, Frank é extremamente descuidado e, constantemente peca pela absoluta falta de zelo com sua própria saúde e aparência.

No início do filme, ao receber sua filha Shane (Elena Franklin) para uma visita ao zoológico, Frank comete uma exemplar falha relacionada à falta de higiene. Ao se alimentar em frente à jaula dos chimpanzés, permite que um dos macacos pegue o ovo que estava prestes a ingerir. Na seqüência, entra numa disputa pelo ovo com o chimpanzé, chegando mesmo a retirar o alimento da boca do animal. Não bastasse o fato de que o símio já havia colocado o ovo em sua boca, Frank acaba comendo o alimento mesmo depois de apanhá-lo do chão.
Nem mesmo os protestos de sua filha Shane evitaram que o pai viesse a comer o ovo.
Nesse ponto da história nossa trajetória se desloca para a boca de Frank. Nela percebemos uma movimentação de células (glóbulos brancos), como se fossem seres humanos, reagindo à ingestão do ovo, já sabendo que o organismo estava a ponto de receber a visita de bactérias e vírus indesejáveis.

Aos Educadores

1-  Que tal programar comparações entre o filme e documentários sobre o corpo humano? Paralelos podem ser explorados a partir da requisição de quadros e tabelas em que se apresentem informações coletadas em cada um dos recursos pesquisados. Esses quadros e tabelas podem ser montados como painéis nos quais os alunos divulgariam seus resultados quanto às comparações e abririam espaço para um debate entre os vários grupos e as diferentes conclusões a que chegaram.

2- Outro tópico refere-se a questão da higiene pessoal e aos hábitos alimentares. O personagem Frank (Bill Murray) equivale a tudo aquilo que devemos condenar (quanto à higiene pessoal e hábitos alimentares) e poderia servir como base para que pudéssemos produzir uma resposta coletiva ao que podemos e devemos fazer para nos alimentarmos de forma mais adequada e os hábitos que devemos desenvolver para evitar que tenhamos doenças decorrentes da  falta de higiene.

Ficha Técnica

Osmose Jones
(Osmosis Jones)

País/Ano de produção:- EUA, 2001
Duração/Gênero:- 99 min., Comédia
Disponível em VHS e DVD
Direção de Peter Farrelly e Bobby Farrelly
Roteiro de Marc Hyman
Elenco:- Bill Murray, Elena Franklin, Chris Elliott; as vozes de Chris Rock,
Laurence Fishburne, David Hyde Pearce, William Shatner e Brandy Norwood.

DICAS DE FILMES "Os Thornberrys - O Filme"

Os Thornberrys - O filme

S.O.S. Meio Ambiente

A onda ecológica foi responsável pelo surgimento em todo o mundo de Organizações Não Governamentais de grande, médio ou pequeno porte que fazem um barulho enorme para proteger desde ecossistemas completos até espécies de animais ameaçadas de extinção.

A família Thornberry não é decididamente uma família normal, conforme dizem na apresentação na versão televisiva da animação. É constituída pelo pai (Nigel), mãe (Marianne), duas filhas (Eliza e Debbie), um menino selvagem (Donnie) e um macaco, carinhosamente chamado de Darwin. O eixo das histórias gira em torno da filha caçula, Elisa, que adquiriu o poder de falar com os animais dos variados lugares pelos quais circula em companhia dos pais. Os pais são documentaristas especializados em animais e meio-ambientes diferenciados (circulam pela África, pela América, pela Oceania).
A transposição da série televisiva para a telona dos cinemas deu origem a uma nova aventura, onde mais uma vez vemos Elisa e Darwin se arriscando para salvar espécies animais ameaçadas pela ambição dos caçadores.


Aos Educadores

1- Muito mais que um modismo, o interesse pela questão ambiental tem que ser constantemente estimulado  entre os estudantes, podendo ser explorado em todas as áreas do conhecimento trabalhadas na escola. As possibilidades se iniciam com pesquisas que expliquem o sentido das palavras mais importantes relacionadas ao tema, como ambientalismo, questão ambiental, ecossistema, ecologia, efeito estufa, capitalismo, consumismo.

2- Uma outra opção é buscar dados e informações sobre a situação atual do planeta, os animais que correm riscos de extinção, as paisagens que tem sofrido os piores efeitos da devastação ambiental do homem ou ainda outros, da variada gama relacionada a questão ambiental. De dados estatísticos a imagens que apresentem um retrato atual dos temas focados, de textos explicativos a análises criadas por especialistas que tem tentado virar o jogo e salvar essas espécies. Tudo aquilo que puder garantir um painel atualizado e passível de interpretações que possam nortear ações práticas dos próprios estudantes.
3- Os alunos podem ser estimulados a entrar em contato com as grandes ONGs que atuam no setor. Através de e-mails ou de cartas, por contatos telefônicos ou mesmo visitas a sedes que sejam próximas das escolas que pretenderem realizar trabalhos desse tipo, tudo é válido para aproximar os jovens das tensões, do cotidiano, da luta e do idealismo das pessoas que trabalham em favor da defesa do meio ambiente.
4- Que questões ambientais existem próximas ao ambiente de sua escola? Procurem obter informações sobre o desaparecimento de animais que vivem nas matas e florestas que existem ao redor de seu município. Averigúem o que tem ocorrido com a vegetação original do local onde mora. Verifiquem se existem grupos atuando em favor da defesa desse meio ou desses animais. Entrem em contato, busquem informações que lhes permitam colaborar com esse trabalho.

Ficha Técnica

Os Thornberrys - O Filme
(The Wild Thornberrys Movie)

País/Ano de produção:- EUA, 2002
Duração/Gênero:- 85 min., Animação
Disponível em VHS e DVD
Direção de Cathy Malkasian e Jeff McGrath
Roteiro de Kate Boutilier
Elenco (vozes):- Tim Curry, Rupert Everett, Flea, Melissa Greenspan,
Brenda Blethyn, Jodi Carlisle, Lacey Chabert, Marisa Tomei, Danielle Harris.

DICAS DE FILMES - "Os sem floresta"

Os Sem-Floresta
Animal saudável é o bicho
Desenhos animados inteligentes são aqueles que conseguem trabalhar nas entrelinhas temas importantes sem que isso atrapalhe a diversão da criançada e que, ao mesmo tempo, os tornem conscientes dessas prementes questões do mundo em que vivemos. Trata-se realmente de uma arte conciliar animações com assuntos como meio-ambiente, relação familiar, alimentação.

Esse é, sem dúvida, o caso da produção Os Sem-Floresta, da Dreamworks. O filme dos diretores Tim Johnson e Karey Kirkpatrick, roteirizado de forma talentosa por Len Blum, Lorne Cameron, David Hoselton e também pela diretora Kirkpatrick, é uma engenhosa e muito animada história envolvendo animais que moram numa pequena floresta e que, depois do período de hibernação, acordam tendo como vizinhos um grande e moderno condomínio.
A partir desse encontro muito provável nos dias em que vivemos,se estabelece uma relação interessantíssima entre os bichos da floresta e a nova realidade que os cerca. Relação essa pautada em casos verídicos percebidos através de matérias divulgadas pela grande mídia que dão conta de inúmeras situações em que animais selvagens entram em bairros residenciais próximos ao seu habitat natural em busca de alimentos nos lixos das casas ali localizadas.


O que é apresentado de forma engraçada no filme pode e deve ativar uma conversa com as crianças no sentido de saber das mesmas se já viram animais como aqueles apresentados no filme nas cercanias de suas residências. Se viram, o que fizeram? Como deveriam proceder em casos como esses? Como eram os animais que eles viram?

Isso tudo poderia desencadear uma conversa/aula bastante esclarecedora de ciências naturais. Ajudaria inclusive a resguardar as crianças em situações nas quais elas encontrassem algum espécime selvagem. Poderia levar ao surgimento de projetos em bairros que tivessem tal característica afim de que veterinários ou biólogos ajudassem a resgatar e resguardar os animais, encaminhando-os a entidades ambientais responsáveis que os pudessem reencaminhar para a natureza. Outra ligação interessante seria entre os animais e o meio-ambiente onde usualmente vivem.
Há matérias sendo publicadas e divulgadas demonstrando que o ritmo voraz de consumo da humanidade exige muito mais do que o planeta Terra é capaz de nos dar. Imaginem então que... se falta para nós, o que irá acontecer com os outros seres vivos que habitam a nave-mãe em que vivemos?
 
 Como poderemos equilibrar nossa relação com o planeta, diminuindo a destruição, preservando a vida animal e vegetal, sendo mais justos na distribuição das riquezas produzidas ?
No desenho Os Sem-Floresta a vida dos animais é retratada como sendo baseada nos moldes familiares dos seres humanos, pelo menos naqueles que retratam uma busca coletiva e cooperativa pela sobrevivência pautados numa relação cordial, fraterna, sincera e amiga entre os personagens. A inserção de um novo membro a essa “família”, apresenta alguns valores importantes como a tolerância.

Para o trabalho : o filme poderá contribuir nas questões sobre os cuidados com animais, a forma como são alimentados, as mudanças em seu habitat natural, e o papel do homem neste contexto.

Ficha Técnica

Os Sem-Floresta
(Over the Hedge)

País/Ano de produção: Estados Unidos, 2005
Duração/Gênero: 83 min., Animação
Direção de Tim Johnson e Karey Kirkpatrick
Roteiro de Karey Kirkpatrick, Len Blum, Lorne Cameron, David Hoselton
Elenco (vozes): Bruce Willis, Garry Shandling, Steve Carrel, William Shatner, Wanda Sykes, Nick Nolte, Thomas Haden Church, Allison Janney, Eugene Levy, Catherine O’Hara.

DICAS DE FILMES - "O Senhor das Armas"

O Senhor das Armas

Por um mundo menos violento


No início do filme, antes da apresentação dos créditos relativos à produção, o personagem central vivido por Nicolas Cage fala rapidamente sobre a relação entre homens e armas no complexo mundo em que vivemos. Ele nos diz que há aproximadamente uma arma para cada doze habitantes da Terra. O que poderia ser pensado como um prólogo que teria um fechamento pacifista é, na realidade, a oportunidade para que esse autêntico senhor da guerra termine se perguntando: "O que precisamos fazer para que as outras onze pessoas tenham armas?".



Baseado na vida de um contrabandista internacional de armas que abasteceu as principais guerras do planeta entre os anos 1980 e 1990, O Senhor das Armas, do diretor Andrew Niccol, é polêmico.
É ainda no início do filme que ficamos sabendo que há 550 milhões de armas espalhadas nos diversos países do planeta. Esse montante de recursos bélicos serve a algumas reflexões:
 
- O que aconteceria se o dinheiro investido na fabricação dessas armas fosse destinado à ampliação dos estoques alimentares da Terra ou utilizado para a fabricação de medicamentos em larga escala para o abastecimento das áreas mais carentes do mundo?
- Quanto se economizaria anualmente em custos hospitalares, seguros-saúde ou de vida e pensões governamentais utilizados nos tratamentos das vítimas não-fatais desses armamentos? Esse dinheiro não poderia melhorar e muito a educação, a saúde, a habitação, o saneamento básico, os transportes e tantos outros setores sociais carentes nos países mais pobres do mundo?
- Quando iremos fazer as lições de casa e banir as armas de fogo? Em que momento de nossas existências iremos parar de nos matar em larga escala? Será que algum dia as lições de amor, solidariedade, paz e compreensão entre os homens serão verdadeiramente aprendidas?

O Filme

Yuri Orlov (Nicolas Cage) é um perdedor. Vive na sombra de sua família. Não conseguiu encontrar seu lugar no mundo. É totalmente desprezado pela mulher que ama. Tudo o que se refere a sua existência é desanimador e suas perspectivas futuras são tão desoladoras quanto tudo aquilo que ele já vivera. No entanto, há um ponto de virada em sua vida. E essa transformação não poderia ter um início mais estranho e assustador. Tudo se modifica a partir do momento em que Orlov presencia um assassinato e percebe que juntamente com o cheiro de pólvora que ficara no ar, misturado ao vermelho intenso do sangue e a morte dos que foram mortos, há grandes chances de se ganhar dinheiro.

A partir de então, Orlov entra aos poucos nos meandros de um mundo que é ao mesmo tempo muito excitante e realmente perigoso aos seus olhos. Suas vendas começam no mercado interno norte-americano como fornecedor do crime organizado ou de milícias particulares e acaba crescendo a ponto dele se tornar um "exportador" de armas.
 


Ficha Técnica

O Senhor das Armas
(Lord of War)

País/Ano de produção: EUA, 2005
Duração/Gênero: 122 min., Drama
Direção de Andrew Niccol
Roteiro de Andrew Niccol
Elenco: Nicolas Cage, Donald Shuterland, Ethan Hawke, Bridget Moynahan,
Jared Leto, Ian Holm, Shake Tukhmanyan, Jean-Pierre Nshanian,
Jasper Lenz, Kobus Marx, Stephan de Abreu, Tanya Finch e Lize Jooste.

18 de janeiro de 2010

DICAS DE FILMES - "Meninos não choram"

Meninos não choram


Quando as diferenças se estabelecem no campo da sexualidade os tabus parecem ainda maiores.

A história verídica que é apresentada no filme "Meninos não choram", justamente premiado com o Oscar de melhor atriz para a protagonista Hilary Swank, nos encaminha para uma atmosfera onde se verifica muito mais que a incompreensão e a violência, prevalece o preconceito.

 


Para o trabalho:

1- O esclarecimento de que a homossexualiade não se trata de uma escolha ou opção e de que a mesma não consta do código internacional de doenças (CID 10), é fundamental para nortear as discussões sobre o assunto.
O CID 10 é publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e visa padronizar a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde.

2-  O termo usado para pessoas que sentem desejo (atração afetivo-sexual) por pessoas do mesmo sexo é orientação sexual homossexual. E para quem sente desejo (atração afetivo-sexual) por pessoas do sexo oposto, orientação sexual heterossexual.
3- A liberdade se encontra entre os direitos básicos da humanidade desde que os iluministas franceses criaram suas principais obras, ainda no século XVIII. Vale conferir a história e verificar como as diferenças tem sido tratadas ao longo do tempo.

4- A sexualidade humana é um aspecto complexo do nosso desenvolvimento e caminha lado a lado com as tranformações socio-politica-econômicas.

5- Na natureza, a maioria das espécies (peixes, mamíferos, aves) apresentam comportamentos homossexuais.
Ficha Técnica

Meninos não choram
(Boys dont cry)

País/Ano de produção:- EUA, 1999
Duração/Gênero:- 118 min., Drama
Disponível em vídeo e DVD
Direção de Kimberly Peirce
Roteiro de Andy Bienen e Kimberly Peirce
Elenco:- Hilary Swank, Chloe Sevigny, Peter Sarsgaard, Brendan Sexton III,
Alison Folland, Alicia Goranson.





17 de janeiro de 2010

DICAS DE FILMES - "Juno"

Juno
 Gravidez na Adolescência


Gravidez na adolescência é um tema fundamental no trabalho em prevenção, não apenas pelo risco à saúde de mãe e filho quando muito jovens e/ou pelo risco de infecção por DST/Aids pela prática sexual desprotegida. A questão é complexa e merece uma abordagem transparente e isenta de posicionamentos pessoais. Não está em questionamento a liberdade que o jovem contemporâneo desfruta sobre sua prática sexual. O objetivo deve ser sempre o de colaborar para a reflexão sobre as consequências que uma gravidez não planejada poderá acarretar aos envolvidos com ela, a saber: a garota, o garoto, as familias, os amigos. Assim como os contextos em que estão inseridos: socioeconômico, escolar, cultural.


 O filme

Juno MacGuff (Ellen Page) é uma adolescente que engravida de maneira inesperada de seu colega de classe Bleeker (Michael Cera). Com a ajuda de sua melhor amiga, Leah (Olivia Thirlby), e o apoio de seus pais, Juno conhece um casal, Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), que está disposto a adotar seu filho, que ainda nem nasceu.



O filme Juno surpreende pelo roteiro, bastante atual, e propõe um olhar para a gravidez que envolve questões como barriga de aluguel, doação de filho, e valores fundamentais como o respeito. Ao lidar com a filha grávida e suas escolhas, os pais demostram grande respeito à sua individualidade. As diferenças culturais, neste sentido, também poderão fomentar bons debates.


Ficha técnica

Diretor: Jason Reitman

Elenco: Ellen Page, Michael Cera, Jennifer Garner, Jason Bateman, Olivia Thirlby, J.K. Simmons, Allison Janney, Rainn Wilson, Lucas MacFadden.

Produção: John Malkovich, Lianne Halfon, Mason Novick, Russell Smith

Roteiro: Diablo Cody

Fotografia: Eric Steelberg

Trilha Sonora: Matt Messina

Duração: 92 min.

Ano: 2007

País: EUA

Gênero: Comédia Dramática

Distribuidora: Paris
















 

DICAS DE FILMES - "FormiguinhaZ"




FormiguinhaZ

Trabalhar em equipe é uma necessidade. Ninguém parece ter dúvidas quanto a isso, mas fazê-lo a contento, depende de uma série de fatores. Por isso, a visão, o compartilhamento de ideias e a união em torno de um objetivo comum, apesar das eventuais divergências internas, resulta em um bom trabalho.

 
Também é primordial para o grupo que todas as pessoas se sintam ouvidas, percebam que são parte integrante da equipe e importantes para o resultado.
O filme

Z é o filho do meio de uma família de milhares de formigas e, por esse motivo, se sente insignificante e pouco disposto para a vida que leva. Como todas as formiguinhas quando ainda são recém-nascidas, ele foi escolhido para a realização de um trabalho específico, como operário, cavando buracos que servem para a comunidade se locomover debaixo da terra ou ainda para guardar seu alimento.

Inconformado com isso, Z vive uma vida de infelicidade e tem o acompanhamento de um terapeuta. Sua existência começa a mudar quando ele encontra, por acaso, com a princesa Bala num de seus momentos de folga e dança com ela. A perspectiva de reencontrar a jovem aspirante ao trono faz com que ele troque de lugar com um amigo para participar de uma apresentação dos soldados as autoridades do formigueiro.
O que ele não desconfia é que o general Mandíbula pretende assumir o trono e acabar com os espécimes inferiores do formigueiro. Para isso, declarou guerra contra os cupins, ocasião em que pretende exterminar os eventuais opositores ao seu plano de controlar ditatorialmente a colônia de formigas.
Para se opor a força do general Mandíbula, Z irá se posicionar como um personagem cheio de ideias e de sonhos que o levarão a conhecer novas realidades e levantar as formigas da colônia contra a opressão dos líderes militares.
Nesse embate entre força e inteligência tendemos a pensar que a brutalidade pode triunfar, “FormiguinhaZ” coloca o trem de volta nos trilhos e demonstra, com graça e leveza, que as maiores realizações dependem, essencialmente, da nossa capacidade de articulação, diálogo, reflexão, decência e criatividade.

Aos educadores

1- Não somos iguais e o respeito às individualidades deve ser uma das principais metas a se atingir no mundo em que vivemos. Isso não se refere somente a tolerância racial, sexual ou religiosa. Também devemos pensar nesse princípio no que se refere às inteligências. Como temos lidado com as variadas habilidades e competências de nossos jovens e crianças?

2- Uma das principais lições de “FormiguinhaZ” nos diz que devemos aprender a pensar por conta própria. Ter iniciativa é, como bem sabemos, uma das maiores exigências da sociedade e, também, do mercado de trabalho. E o que fazemos em relação a isso nas escolas? 

Ficha Técnica

FormiguinhaZ
(AntZ)

País/Ano de produção: EUA, 1998
Duração/Gênero: 82 min., Animação
Direção de Eric Darnell e Tim Johnson
Roteiro de Todd Alcott, Chris Weitz e Paul Weitz
Elenco (Vozes): Woody Allen, Sharon Stone, Gene Hackman,
Jennifer Lopez, Danny Glover, Sylvester Stallone, Christopher Walken,
Anne Bancroft, Dan Akroyd e Paul Mazursky.

15 de janeiro de 2010

Coordenação APE - Campanha de Câncer de Pele

Campanha de Câncer de pele

Para alertar a população sobre os perigos do câncer da pele, tipo de câncer mais comum no Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) realiza, no dia 5 de dezembro, a 11ª edição de sua já tradicional Campanha Nacional de Prevenção, com cobertura simultânea em 23 estados. Com o objetivo de superar a marca de 43.800 consultas alcançadas em 2008, a entidade inova com a extensão do tempo de campanha de seis para oito horas nos postos de atendimento ao redor do país. Mais uma novidade é o lançamento de um Tour de Prevenção, que acontecerá nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Outra ação pioneira será a tentativa de certificação da campanha pelo Guinness World Records — líder global do setor de recordes mundiais.
A SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica) este ano participará da Campanha com contribuição de doações de materiais e insumos para todos os serviços credenciados de dermatologia do país que aderirem a campanha. "Nossa idéia é ajudar os serviços de atendimento gratuito que recebem os pacientes para tratamentos cirúrgicos, pois muitos deles não têm material para atender o excesso de demanda gerado pela campanha", relata a Dra. Eliandre Palermo, vice- presidente da SBCD.
A campanha será realizada das 8h às 16h, ininterruptamente...

em hospitais públicos credenciados, postos de saúde e tendas montadas em pontos de grande circulação. Os pacientes serão atendidos pelas equipes médicas e, apresentando suspeita de câncer da pele, serão encaminhados para tratamento totalmente gratuito. Nos postos, estão previstas atividades educativas, como aulas expositivas que trazem orientações sobre fotoproteção e dicas de como suspeitar do câncer da pele. Os endereços dos locais de atendimento poderão ser consultados pelo site da SBD (www.sbd.org.br) - e também pelo número 0800-7013187.








POSTOS DE ATENDIMENTO NO ESTADO SP



Barueri



Hospital Minicipal de Barueri Dr. Francisco Moran

Rua Ângela Mirella, 354

Em frente ao Parque Municipal

Vila Dom José

CEP: 06411-330

Bauru



Instituto Lauro de Souza Lima - Serviço de Residência Médica "Dr. Diltor Wladimir Araújo Opromolla

Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, Km 225 / 226

Ao lado do Hospital Unimed

Aimores

CEP: 17034-971

Botucatu



Centro de Saúde Escola - Faculdade de Medicina de Botucatu - Departamento de Dermatologia e Radioterapia Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp

Rua Dr. Gaspar Ricardo, 181

Próximo ao Hospital Sorocabana

Vila dos Lavradores

CEP: 18609-055

Campinas



Hospital e Maternidade Celso Pierro - PUC Campinas

Av. John Boyd Dunlop, s/n

Supermercado Covabra

Jardim Ipaussurama

CEP: 13059-900

Hospital das Clínicas da UNICAMP - Ambulatório de Dermatologia 5° Distrito

Rua Vital Brasil, s/n - Cidade Universitária Zeferino Vaz

UNICAMP

Barão Geraldo

CEP: 13083970

Ambulatório Ouro Verde do Complexo Hopitalar Ouro Verde

Av. Ruy Rodrigues, 3434

Em frente ao Terminal Ouro Verde

Jardim Ieda

CEP: 13056-600

Caraguatatuba



Centro de Saúde II - Secretaria Municipal de Saúde de Caraguatatuba

Av. Anchieta, 475

Em frente à Drogaria São Paulo

Centro

CEP: 11665-060

Dracena



Centro de Saúde Dr. Takashi Enokibara

Rua Espírito Santo, 135

Via de acesso principal da cidade

Centro

CEP: 17900-000

Fernandópolis



Praça da Matriz - Santa Casa Fernandópolis

Rua Brasil, s/n°

Igreja Santa Rita de Cássia

Centro

CEP: 15600-000

Guarulhos



Complexo Hospitalar Padre Bento - Ambulatório de Dermatologia

Av. Emílio Ribas, 1.819

Av. Castelo Branco

Gopoúva

CEP: 07019-000

Jaú



Serviço de Dermatologia do Ambulatório de Especialidades - SUS

Rua Sebastião de Toledo Barros, 10

Centro

CEP: 17201-500

Jundiaí



Faculdade de Medicina de Jundiaí -Ambulatório da Faculdade de Medicina de Jundiaí

Rua Francisco Telles, 250

Ao lado da Faculdade de Medicina de Jundiaí

Vila Arens

CEP: 13202-550

Marília



Disciplina de Dermatologia da Faculdade de Medicina de Marília - Hospital de Clínicas de Marília e Ambulatório Mário Covas

Av. Monte Carmelo, 800

Hospital de Clínicas de Marília

Fragata

CEP: 17519-030

Mogi das Cruzes



Departamento de Dermatologia da Universidade de Mogi das Cruzes - FAEP/Policlínica

Rua Dom Antonio Cândido Alvarenga, 170

Próximo à Santa Casa de Mogi das Cruzes

Centro

CEP: 08780-070

Olímpia



Posto de Saúde Olímpia

Rua Dr. Américo Sampaio, 55

Posto Central

Centro

CEP: 15400-000

Presidente Prudente



Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus

Rua José Bongiovani, 1297

Ao lado do Cemitério São João Batista

Jardim Bongiovani

CEP: 19015-680

Promissão



Hospital Geral de Promissão

Av. General Eurico Gaspar Dutra, 620

Supermercado Topa-Tudo

Centro

CEP: 16370-000

Registro



Centro de Saúde - Unidade Básica de Saúde IV -

Av. Clara Gianutti de Souza, 343

Próximo ao Hospital São José

Centro

CEP: 11900-000

Ribeirão Preto



Hospital Estadual de Ribeirão Preto

AV. Independência nº 4750

Jardim Califórnia

Santo André



Faculdade de Medicina do ABC - Serviço de Dermatologia

Av. Príncipe de Gales, 821

Ao lado da Faculdade Fundação Snt. André

Príncipe de Gales

CEP: 09060-650

Santos



Hospital Guilherme Álvaro - Fundação Lusíada - UNILUS

Rua Doutor Oswaldo Cruz, 179

Canal 4

Boqueirão

CEP: 11045-101

São José do Rio Preto



Dermatologia do Hospital de Base da Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto



Praça Don José Marcondes

Em frente à Praça Shopping

Centro

CEP: 15010-045

São José dos Campos



Santa Casa de São José dos Campos - 3º Distrito de São José dos Campos

Rua Vilaça nº 540

Centro

CEP: 12210-000

São Paulo



Hospital Ipiranga - Serviço de Dermatologia

Av. Nazaré, 28

Em frente ao Museu do Ipiranga

Ipiranga

CEP: 04262-000

AME - Santa Marcelina - Zona Leste - Casa de Saúde Santa Marcelina

Rua Santa Marcelina, 400

Próximo ao Hospital Santa Marcelina

Itaquera

CEP: 08270-070

Hospital São Sampaio Góes - Instituto Brasileiro de Controle do Câncer

Av. Alcântara Machado, 2.576

Próximo ao metrô Bresser

Mooca

CEP: 03102-006

Hospital Israelita Albert Einstein - Unidade Paraisópolis

Rua Manoel Antonio Pinto, 210

Próximo a Estação Vergueiro do Metrô

Paraisópolis

CEP: 05659-000

Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Rua Cesário Mota Júnior, 112

Próximo ao Metrô de Santa Cecília

Santa Cecília

CEP: 01221-020

Divisão de Clínica Dermatológica do Hospital das Clínicas - Ambulatório Dermatológico

Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 - 5º andar - Bloco 2B

Metrô Clínicas / Altura do nº 1500 da Av. Rebouças

Cerqueira César

CEP: 05403-900

Hospital do Servidor Público Estadual de SP

Rua Borges Lagoa, 1755 - 4º andar

Hospital Edmundo Vasconcelos e à AACD

Vila Clementino

CEP: 04038-034

Hospital do Servidor Público Municipal de SP

Rua Castro Alves, 60 - 5º andar

Próximo a Estação Vergueiro do Metrô

Aclimação

CEP: 01532-000

Hospital Heliópolis - Serviço de Dermatologia do Hospital Heliópolis

Rua Cônego Xavier, 276

Cidade Nova Heliópolis (Sacomã)

CEP: 04231-030

Hopital AC Camargo - Hospital do Câncer de São Paulo - Departamento de Oncologia Cutânea

Rua Prof. Antonio Prudente, 211

Metrô Vergueiro

Liberdade

CEP: 01509-900

Hospital Beneficência Portuguesa

Rua Capitão Mor Roque Barreto, 47

Estação Vergueiro do metro

Bela Vista

CEP: 01323-030

Departamento de Dermatologia -Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP EPM

Rua Borges Lagoa, 508

Hospital São Paulo

Vila Clementino

CEP: 04038-001

Sorocaba



Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba - Policlínica Municipal Dr. Edward Maluf

Av. Dr. Roberto Simonsen, 987

Próximo ao Hipermercado Extra

Jardim Santa Rosália

CEP: 18090-000

Taubaté



Hospital Universitário de Taubaté – UNITAU

Av. Granadeiro Guimarães, 270

Rodoviária Velha de Taubaté

Centro

CEP: 12020-130




12 de janeiro de 2010

DICAS DE FILMES - "Elefante"

Elefante

Bulling
“Elefante”, filme do diretor Gus Van Sant vem a público retratar as mazelas da vida de uma juventude  perdida quanto a seus propósitos. Adolescentes que não sabem ao certo qual é ou qual deve ser sua identidade e que se confundem ao assistir documentários sobre o nazismo na televisão. Não identificam o que estão vendo como sendo um relato que procura apresentar a história de uma das maiores tragédias de todos os tempos, pelo contrário, visualizam os rituais e as práticas dos seguidores de Adolf Hitler como exemplos de uma ordem que não percebem no mundo em que vivem.

Editado de forma inteligente, tendo como base uma história real que abalou o mundo inteiro, “Elefante” não é simplesmente um documentário como “Tiros em Columbine”, de Michael Moore. Diferentemente de Moore, o filme de Gus Van Sant concentra suas energias no exame do cotidiano de uma juventude sem brilho e desprovida de perspectivas.

8 de janeiro de 2010

DICAS DE FILMES - "Billy Elliot - Quando o Ballet supera o Boxe"

Billy Elliot


 

DE PINDAMONHANGABA - letra "Esperança"



DE PINDAMONHANGABA - II Festival de Música APE PEF


Coordenação APE - Pulseiras da moda

Pulseiras da Moda

Em função da repercussão das pulseiras “do sexo” andei pesquisando um pouco, e de fato, estão causando furor entre os jovens, a mídia e pais. O assunto é pertinente e está diretamente relacionado ao nosso campo de ação: PREVENÇÃO.

Por isso, compartilho com vocês algumas reflexões sobre a questão.

Quando pensamos em movimento social/mundial, afinal teve inicio na Inglaterra, e/ou questões relacionadas a cultura de um povo, organização ou país, estamos diante de uma força com a qual não podemos confrontar diretamente. Isto não significa cruzarmos os braços e aceitar, mas enfrentar a situação e o contexto usando o diálogo e a informação.

Sobre o movimento das pulseiras é adequado atentarmos para os seguintes aspectos:


• O fato de jovens/crianças usarem e “brincarem” de arrancar as pulseiras uns dos outros, não necessariamente significa “concretizar” o ato especificado por aquela cor. Partir de uma brincadeira para um ato sexual, por exemplo, requer uma série de outras etapas, e estas podem não ser viáveis (física, emocional, socialmente).

• Esta é uma ótima oportunidade de criar espaço para discutir questões relacionadas à sexualidade, comunicação, códigos sociais, DST, Gravidez na adolescência, projeto de vida, vulnerabilidade, HIV/Aids, homossexualidade,namoro, necessidade de fazer parte de um grupo e se sentir inserido socialmente,etc.

• Mais do que nunca o acesso ao preservativo precisa ser facilitado, por meio da informação correta sobre o seu uso e locais nos quais os jovens podem adquiri-los gratuitamente.

• Os pais precisam ser orientados a também buscar nesta situação, uma oportunidade para RELEMBRAR os filhos dos valores, expectativas e visão de mundo que a família acredita e compartilha.

Concluindo:

Vivemos em um mundo globalizado, esta é uma conquista. Como tudo, há um lado positivo e outro que precisamos administrar para que as consequências negativas sejam minimizadas. Os jovens hoje têm uma autonomia diferente da que tivemos e um mundo bem mais complexo para lidar. Cabe a nós ajudá-los a participar sem perder a saúde pelo caminho.

Portanto, a postura da equipe APE, deverá estar pautada no respeito, evitando-se preconceitos e contribuindo para uma administração tranqüila da questão.

Segue anexo, artigo da psicóloga e consultora em Educação, Rosely Sayão sobre o assunto.

Rosely Sayão: Crianças usam pulseira, mas sem significado sexual

Da Folha Online

Quanto mais pulseiras, mais popular a pessoa se torna no grupo. O material colorido de plástico, visto entre as entre as crianças e adolescentes como brinquedos ou mero acessório da moda, tem gerado polêmica nas escolas. Sites e jornais divulgam que cada cor tem um significado, todos relacionados ao contato físico ou ao sexo.

Usar a pulseira amarela, por exemplo, representa um simples abraço; a roxa, beijo com a língua; a verde, sexo oral a ser praticado pelo menino; a azul, pela menina. Quem não usa as pulseiras é excluído do grupo e quem usa as cores preto e dourado é mais respeitado, segundo os sites.

"Não é por causa do acessório que eles [os adolescentes] vão praticar o sexo. Eles vão tentar, e precocemente, porque esse é o tom do mundo. Elas estão hiperestimuladas pelas nossas publicidades e pelos comportamentos dos adultos. Nós é que estamos promovendo isso entre as crianças e adolescentes", diz Sayão.




Coordenação APE - Campanha Ministério da Saúde 2010

Prezado (a)s, Boa tarde!


Encaminho artigo publicado sobre o foco da campanha do Ministério da saúde para o carnaval 2010. Vamos salientar a valorização das meninas, abordar questões relativas à vulnerabilidade deste grupo, como questões de gênero (neste sentido, revejam conteúdo O.T Vulnerabilidade) e autoestima.
Os esquetes do material KIT UNICEF, assim como os questionários sobre vulnerabilidade são instrumentos que podem preceder discussões sobre o tema.

Até o carnaval o KIT com os Jogos: Valores em jogo (que trabalha exatamente a questão da menina em relação à prevenção), e Jogo de corpo (que aborda métodos contraceptivos, conhecimento do corpo e outros) estarão à disposição nas D.E’s.


Vamos planejar!

Abraços a todos,


Meninas de 13 a 19 anos são foco da campanha de prevenção à AIDS

Durante o Carnaval de 2010, o Ministério da Saúde vai priorizar a campanha de prevenção à Aids no grupo de meninas de 13 a 19 anos. O motivo é o crescimento de casos entre as garotas dessa faixa etária nos últimos anos.

Segundo o último Boletim Epidemiológico da Aids e de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), divulgado em novembro, foram registrados mais casos entre as garotas dessa idade em relação aos meninos desde 1998. Atualmente, a cada 8 meninos infectados existem 10 casos de meninas. Antes, a proporção eram 10 mulheres para cada grupo de 15 homens.

Segundo o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Eduardo Barbosa, a maioria dos jovens busca o preservativo na primeira relação sexual. Mas quando o relacionamento fica estável, o uso da camisinha é deixado de lado. "Na medida que vão tendo confiança no companheiro abandonam o preservativo", disse Barbosa, em entrevista à Agência Brasil.

Com veiculação nas emissoras de televisão e rádio, a campanha vai orientar os jovens sobre as formas de contágio da doença e os cuidados para a prevenção, além da distribuição de camisinhas nos sambódromos e blocos de rua. O Ministério da Saúde já encomendou 1,2 bilhão de preservativos para ações da pasta no decorrer dos próximos dois anos, conforme Barbosa.

Uma das políticas do ministério para o público de 13 a 24 anos de idade é o programa Saúde e Prevenção nas Escolas, em que o estudante recebe orientações sobre o contágio, sintomas, prevenção, tratamento e como viver com o vírus HIV. Conforme Barbosa, 50.214 escolas públicas e particulares já integram o programa. Em 10 mil, o aluno pega o preservativo no próprio colégio. A decisão de distribuir ou não é tomada pela comunidade escolar.

Segundo a representante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids, em São Paulo, Micaela Cyrino, poucas escolas da capital paulista entraram no programa. Ela atribui a baixa adesão às diferenças sociais na metrópole e o preconceito da sociedade em falar de sexo com adolescentes. "As pessoas encaram como incentivo ao sexo e não como prevenção", afirmou. A estimativa é que existam 630 mil pessoas infectadas com o vírus HIV no Brasil.


Fonte : Agência Brasil

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